
Copa do mundo no Brasil. Aeroportos recebendo milhares de estrangeiros que desejam acompanhar os jogos do Mundial. Não bastasse o natural senso de nacionalidade que permeia a mente de todos, os jogos disputados aguçam ainda mais o espírito de nação. São mexicanos, argentinos, uruguaios, ingleses, franceses, camaronenses, costarriquenhos, e muitos outros, que convivem em um mesmo território por um mês.
Ainda que os viajantes desejem absorver ao máximo a cultura brasileira, aventurando-se em seu idioma, culinária e cultura, eles sabem que sempre terão sua nacionalidade estampada não somente em seus passaportes, mas também neles mesmos. Trata-se de uma questão de identidade: eles ESTÃO no Brasil, mas SÃO de outro País.
O mesmo ocorre com os cristãos. Pedro diz que somos “... estrangeiros e peregrinos no mundo...” (1Pe 2.11), visto a nacionalidade do crente ser celeste, como afirma o autor de Hebreus: “Pois não temos aqui nenhuma cidade permanente, mas buscamos a que há de vir” (Hb 13.14).
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